IGUARIA DE ABACAXI
Aba
Não do chapéu.
Aba no dia de calor
Abano, por favor.
Tarde iluminada de verão
Na antiga cozinha
Travessa sobre a mesa
Repleta de fatias
ABACAXI
Comer até o fastio
Da delícia refrescante.
No ambiente
O aroma preenchendo
Todos os cantos
Outros tempos
Outras pessoas
O cheiro da fruta,
O mesmo.
Interligação.
LINHA DE COSTURA
cosendo o ontem e o hoje.
Frutose
Passaporte
Passado
Passa rente
PASSARELA
Doce de Abacaxi
OSMOSE.
L.L. Bcena, Verão de 2011.
POEMA 165 – CADERNO: TÊNIS VELHO