Ultima estação.

Tiroteando estavam, as palavras, junto ao punho e longos dedos.

Cantarolando esguia, palavras de simpatia! Cantava, cantava...

Junto ao banco da estação, onde pousa o trem, sua lenta canção.

Chama-se verdade, verdade! Verde, verde, ver...

-

-

- já esperamos na mesma estação, o trem da verdade...

Em que eu embarquei, e você não!

Era então, o trem quebrador! Do entre aspas.

Foi-se o trem e a vontade da partilha... Nos trilhos da vida.

Mas, não vá embora, que o próximo não demora!

Eis, que só! O ultimo, trem da ilusão.

..........." Catarino Salvador ".

Catarino Salvador
Enviado por Catarino Salvador em 14/02/2011
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