Ultima estação.
Tiroteando estavam, as palavras, junto ao punho e longos dedos.
Cantarolando esguia, palavras de simpatia! Cantava, cantava...
Junto ao banco da estação, onde pousa o trem, sua lenta canção.
Chama-se verdade, verdade! Verde, verde, ver...
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- já esperamos na mesma estação, o trem da verdade...
Em que eu embarquei, e você não!
Era então, o trem quebrador! Do entre aspas.
Foi-se o trem e a vontade da partilha... Nos trilhos da vida.
Mas, não vá embora, que o próximo não demora!
Eis, que só! O ultimo, trem da ilusão.
..........." Catarino Salvador ".