Visões do Amor

Esta noite, eu tive uma visão,

Que me deixou muito intrigado.

Se foi Mentira ou não,

Eu só sei que fiquei espantado.

Espantado com o pôr-do-sol,

Que esbanjou toda a sua beleza.

Admirei tanto esta linda paisagem,

Que me foi dada pela a natureza.

À noite, as estrelas apareceram,

Para a minha visão encantar.

E eu aqui, neste paraíso,

Esperando o meu amor chegar.

A noite se aproximava,

E eu esperava paciente.

Por todas as surpresas,

Que vinham pela frente.

Eis que surgiu uma garota,

Que mais parecia uma sereia.

Com seus lindos cabelos,

Deitada sobre a areia.

Ela se levantou, caminhou

E sentou-se ao meu lado.

E eu, na vontade de beijá-la,

Fiquei totalmente paralisado.

Ela então perguntou o meu nome,

E eu respondi com ar animado.

Pois, eu nem bem a conheci,

E já estava apaixonado.

Eu então perguntei o seu nome,

E ela respondeu com carinho.

Meu nome é Jaqueline,

Mas, pode me chamar de benzinho.

Este nome, para mim, era encantado,

Pois, ele pertencia a minha amada.

Garota que por mim,

Também estava apaixonada.

Eu fiquei encantado,

Com apenas um olhar.

Vós que me olhavas,

Como quem quisesse me enfeitiçar.

E ela então veio até mim, toda nua,

Eu então, toquei o seu seio.

Uma visão ardente e crua,

Que não tinha nada de feio.

Nesta minha visão,

Uma linda princesa apareceu.

Mas, ela foi embora,

Assim que o dia amanheceu.

Quando despertei,

Fiquei desapontado.

Pois, foi nesta minha visão,

Que fiquei totalmente apaixonado.

Termino esta poesia,

Que fala sobre visão.

Com muita alegria,

e amor no coração.

Lucas Francisco Habermann De Carli
Enviado por Lucas Francisco Habermann De Carli em 29/10/2006
Código do texto: T277101