Com passos lentos, misantropo
meu ávido poeta caminha.
Entre trovas e versos
desmascarando segredos,
arrostando sonhos
nesta peleja sem fim.
Somos nós mulheres
que te inspiramos
dando asas ao teu voraz amor,
num incentivo constante.
Em compensação és tu
que mata a sede das sedentas de malícias.
Recatadas.
puras.
meio puras,
E as como eu
que leva vida cigana
venera a liberdade
e que diz tudo que sai do coração...
Oh meu poeta amado!
Tenho medo,
muito medo.
Não, de nunca
poder um dia segurar tua mão.
Sim, de um dia não poder mais senti-lo.
Por favor, meu poeta!
Não me prive da tua presença
no meu reino.
Sou tua musa rainha.
meu ávido poeta caminha.
Entre trovas e versos
desmascarando segredos,
arrostando sonhos
nesta peleja sem fim.
Somos nós mulheres
que te inspiramos
dando asas ao teu voraz amor,
num incentivo constante.
Em compensação és tu
que mata a sede das sedentas de malícias.
Recatadas.
puras.
meio puras,
E as como eu
que leva vida cigana
venera a liberdade
e que diz tudo que sai do coração...
Oh meu poeta amado!
Tenho medo,
muito medo.
Não, de nunca
poder um dia segurar tua mão.
Sim, de um dia não poder mais senti-lo.
Por favor, meu poeta!
Não me prive da tua presença
no meu reino.
Sou tua musa rainha.