PINGENTE
Em meio a tanta gente,
De marcha vagarosa e sutil,
Surge a intenção infantil,
De carregar esse pingente.
Estampado na corrente acesa,
Está o rosto daquele Lírio,
Que no coração fostes presa,
Cravada objeto de delírio.
Que não seja tua sina,
Ser tomado por quem te fascina.
Ela estruge no peito bem acima,
Leve-a se não te oprima,
Pelo menos lembrarás dessa paixão,
Que pra ti foi obsessão.
PROPOSTAS. Edinaldo Formiga. São Paulo: 26/11/09
© 2010 by Edinaldo Formiga in PASSAGEIRA E OUTRAS.
Todos os direitos reservados a Edinaldo Severo Formiga. Não é permitido o uso sem autorização expressa do autor do texto.
Em meio a tanta gente,
De marcha vagarosa e sutil,
Surge a intenção infantil,
De carregar esse pingente.
Estampado na corrente acesa,
Está o rosto daquele Lírio,
Que no coração fostes presa,
Cravada objeto de delírio.
Que não seja tua sina,
Ser tomado por quem te fascina.
Ela estruge no peito bem acima,
Leve-a se não te oprima,
Pelo menos lembrarás dessa paixão,
Que pra ti foi obsessão.
PROPOSTAS. Edinaldo Formiga. São Paulo: 26/11/09
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