PASSAGEIRA
Sentada neste veículo,
Está ela, a dama de preto,
Observando minhas palavras,
E com sua pele viçosa.
Alguém em sonho me incomoda,
Me convida a viver,
Uma nova aventura,
Envolvido de terna formosura.
Quando desperto estou noutro mundo,
Longe demais para realizar,
Qualquer travessura amorosa,
Mas lentamente ela acorda, a me olhar.
Tudo passou por aquela simplicidade,
As altas barreiras de várias maneiras,
E o amor que não aconteceu por vontade,
Foi sujeito a enganos de paixões verdadeiras.
INVITÁCION. © 2010 by Edinaldo Formiga in PASSAGEIRA E OUTRAS. São Paulo: 12/12/09.
Todos os direitos reservados a Edinaldo Severo Formiga. Não é permitido o uso sem autorização expressa do autor do texto.
Sentada neste veículo,
Está ela, a dama de preto,
Observando minhas palavras,
E com sua pele viçosa.
Alguém em sonho me incomoda,
Me convida a viver,
Uma nova aventura,
Envolvido de terna formosura.
Quando desperto estou noutro mundo,
Longe demais para realizar,
Qualquer travessura amorosa,
Mas lentamente ela acorda, a me olhar.
Tudo passou por aquela simplicidade,
As altas barreiras de várias maneiras,
E o amor que não aconteceu por vontade,
Foi sujeito a enganos de paixões verdadeiras.
INVITÁCION. © 2010 by Edinaldo Formiga in PASSAGEIRA E OUTRAS. São Paulo: 12/12/09.
Todos os direitos reservados a Edinaldo Severo Formiga. Não é permitido o uso sem autorização expressa do autor do texto.