Não !
Não, não hei de deixar a dor beber das minhas lágrimas
Prefiro vê-la morta e sede!
Que seja sugada pela vida.
Ah, não me importo se restarem mazelas, tudo crepita no tempo.
Não somos obrigados a nada.
Não, não hei de deixar a dor beber das minhas lágrimas
Prefiro vê-la morta e sede!
Que seja sugada pela vida.
Ah, não me importo se restarem mazelas, tudo crepita no tempo.
Não somos obrigados a nada.