MENTIRAS
***
No tear da solidão tracei esperanças,
Vislumbrei em um mundo distante
O doce fio do viver, um oásis perdido,
Um mulher que jamais pude ter.
E via na melodia farta dos teus lábios
O prelúdio farsante em palavras
Fáceis a inebriar-me a alma , a
escassear minha sede ...
E como lívido entardecer vi fugir
Das minha mão a esperança que
Rondava meus dia em um
leviano e triste adeus.
***
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No tear da solidão tracei esperanças,
Vislumbrei em um mundo distante
O doce fio do viver, um oásis perdido,
Um mulher que jamais pude ter.
E via na melodia farta dos teus lábios
O prelúdio farsante em palavras
Fáceis a inebriar-me a alma , a
escassear minha sede ...
E como lívido entardecer vi fugir
Das minha mão a esperança que
Rondava meus dia em um
leviano e triste adeus.
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