TARDE DE SOLIDÃO
Vejo, a floresta exuberante,
sinto, o vento tão cortante,
aqui, na região serrana.
É a saudade que aporta
uma tristeza que corta,
a janelinha da cabana.
O vento, e esse friozinho,
espantou, o Amigo passarinho,
fica a tristeza, provoca o pranto...
Agora, sem a sua companhia,
foi embora, minha poesia,
sem ouvir, seu belo canto...
O que agora me acompanha?
Só esse frio da montanha
nessa tarde de solidão...
O que a alma não resiste,
e esse vazio tão triste,
que pressiona um coração...
O sol, lá no poente,
deixa a minha alma doente,
deixa a saudade irrequieta...
Apagam, as luzes do arrebol,
vai se embora, meu belo sol,
levando a alegria, de um poeta...
Vejo, a floresta exuberante,
sinto, o vento tão cortante,
aqui, na região serrana.
É a saudade que aporta
uma tristeza que corta,
a janelinha da cabana.
O vento, e esse friozinho,
espantou, o Amigo passarinho,
fica a tristeza, provoca o pranto...
Agora, sem a sua companhia,
foi embora, minha poesia,
sem ouvir, seu belo canto...
O que agora me acompanha?
Só esse frio da montanha
nessa tarde de solidão...
O que a alma não resiste,
e esse vazio tão triste,
que pressiona um coração...
O sol, lá no poente,
deixa a minha alma doente,
deixa a saudade irrequieta...
Apagam, as luzes do arrebol,
vai se embora, meu belo sol,
levando a alegria, de um poeta...