Andar constante
Nós estamos a aprender
Até com esta caneta
Que estou a escrever
Nesta tarde de sexta-feira
Sem condução motorizada
Ela anda preocupada
Com o que estão fazendo
Muda seus caminhos
Mas não suas escolhas
Para sempre naquele barzinho
Sua mesa se enche de folhas
Enfim volta ao lar
Visualiza e imagina a avenida
Que já se afunda de tanto pisar
Quando percebe que ela caminha
Em seu singelo andar.
18/06/2010