Ensaio 2
E foi no paraíso que a vi pela primeira vez.
Como sonho de desbravadores do passado; Apeei em uma ilha e um anjo me recebeu.
Quanta gloria existia naquele ser.
Serena, robusta, enlevo... oh Deus! Afaga meu peito;
Quimera.
Acalmo-me em um banco e desvio o olhar.
Mas meu coração suplica por ti e volto meus olhos... oh Deus! Como saberei se desejar é pecado?
Martírio.
Deslizo por seu corpo em minha forma surreal.
Rogo pelos teus fartos seios cheios de vida a acalentar meu rosto, pelo enlaço de suas pernas em meu meio, pelo desejo que causa minha morte.
Enquanto a luz invade a película e deixa apenas a possibilidade de pensar.