Ensaio 2

E foi no paraíso que a vi pela primeira vez.

Como sonho de desbravadores do passado; Apeei em uma ilha e um anjo me recebeu.

Quanta gloria existia naquele ser.

Serena, robusta, enlevo... oh Deus! Afaga meu peito;

Quimera.

Acalmo-me em um banco e desvio o olhar.

Mas meu coração suplica por ti e volto meus olhos... oh Deus! Como saberei se desejar é pecado?

Martírio.

Deslizo por seu corpo em minha forma surreal.

Rogo pelos teus fartos seios cheios de vida a acalentar meu rosto, pelo enlaço de suas pernas em meu meio, pelo desejo que causa minha morte.

Enquanto a luz invade a película e deixa apenas a possibilidade de pensar.

Danilo Barros
Enviado por Danilo Barros em 10/06/2010
Código do texto: T2311526
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2010. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.