Sem titulo nem inspiração apenas reclamação talvez besteiras da minha cabeça...
Ja senti a ingratidão, eu ja fui ignoarado
Vi meu sentimento ser mal interpretado
Ja vi meu amor ser comparado nada
Entendi que pessoas não valorizam bem
Pessoas querem sexo prazer dinheiro
Aprendi com muita luta que nascer pobre é crime
Sim nascer pobre é pecado talvez
Eu que sei, sempre fui julgado por minha aparencia
Nunca fui julgado ou visto pelo o que penso
Sou julgado por condição social raça etnia
O que sinto as vezes é um mal estar
Talvez você que lê agora ja tenha sentido
Você tem idéia do que sinto
Mas não sabe o que realmente sinto
Porque o que sinto sinto sozinho
É mais que uma sensação as vezes
Me lembro o que ja sofri nesta vida
Que perdi a alegria ao descobrir a verdade
Que certas coisas acontecem derrepente
Mudam a vida da gente, fazem a gente
Pensar...
Hoje sozinho meia noite e cinquenta
Escrito mesmo sem trema
Pois ja não é um poema
Talvez bobagem besteira da minha cabeça
Queria voltar a ser criança brincar de novo
Não me preocupar com a vida
Nem esperar a poesia que não vem
A inspiração que foi engano
Não acreditar tanto na emoção
Fazer sofrer meu coração
Não sentir mais dor fisica
Nem tão pouco emocional
Acreditar que a fantasia
É o mundo real, e feliz
Talvez eu escreva besteiras
Esteja perdendo meu tempo
Talvez ninguém leia
Este estrandho pensamento
Deixei de crer em muitas coisas
Acredito que Deus me ensinou
Me mandou o anjo da morte
O anjo do amor e da sorte
O anjo do destino
Mudou minha vida e caminho
Morreu a minha alegria
O amor e a sorte sumiram
Meu destino é estar sozinho
Meu caminho é o frio
Vejo nuvens em céu vermelho
Mas o céu não é vermelho
Então olho melhor ao redor
Vejo que imagino coisas a só
Mas falei tantas coisas e esqueci do principal
Que o amor que conheci foi e é o que me fez viver até aqui
Amor sublime ainda que numa caverna vazia
Este amor me enche de vida...