SEMPRE GOSTEI DE CHUVA

Batendo na janela;

Dos banhos de chuva;

Das poças;

Daquela cachoeira que descia rua abaixo, cheia de barro;

Das gargalhadas sem fim;

Das danças de alegria;

Sempre mesmo gostei de chuva!

Do cheiro de terra e grama molhada;

Dos bolinhos de chuva;

Daquele beijo roubado;

Do corpo arrepiado;

Dos meus pensamentos diversos;

Mas sempre...sempre mesmo gostei de chuva!

Limpando, lavando a sujeira e a poeira deste mundo;

Molhando a vida;

E nos fazendo fazer muita poesia!

LuTeles
Enviado por LuTeles em 21/03/2010
Código do texto: T2151105
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