“Diário de um Poeta”
(Dueto Paulo Silvoski & amaropereira)
MIsmo envejecido por el tiempo,
El viejo diário que registro mi juventud,
Sobrevive luchando contra las adversidades.
Cuantos amores lindos y nunca olvidados
Registrados por el poeta... Mas gravado en el corazon,
Vamos juntos caminando para la eternidad,
Llevando la extrañeza y la recordacion
Ah! Si esa juventud despertase,
Para aprovechar la esência de su belleza,
Valorizando el amor que brota de su ser,
Tendria como compañera... La felicidad y la nobleza.
Y mis relatos continuo anotando,
de a poco voy contando
los dias de realeza,
de los gestos recibidos,
de los amores que se transforman en riquezas,
del corazon, de los placeres escondidos.
*
Registrando voy en el livro de la vida,
para toda una eternidad,
los embates por ella adquirida,
los amores de la juventud.
*
Y en las anotaciones que hoy
hago, en el Diário empolvado de la vida,
no mas pensando
en el ayer, ni en el mañanã,
aun quedaran páginas no leidas,
que las dejare en blanco,
a proposito,
para que despues del dia de mi
partida, en ellas se hagan las anotaciones,
de los amores de um poeta que se fue.
(Paulo Silvoski & amaropereira)
“Diário de um Poeta”
(Dueto Paulo Silvoski & amaropereira)
Mesmo envelhecido pelo tempo,
O velho diário que registrou a minha mocidade,
Sobrevive lutando contra as adversidades.
Quantos amores lindos e nunca esquecidos
Registrados pelo poeta... Mas gravado no coração,
Vamos juntos caminhando para a eternidade,
Levando a saudade e a recordação.
Ah! Se essa juventude despertasse,
Para aproveitar na essência a sua beleza,
Valorizando o amor que brota do seu ser,
Teria como companheira... A felicidade e a nobreza.
E meus relatos continuo anotando,
aos poucos vou contando
os dias de realeza,
dos gestos recebidos,
dos amores que transformam-se em riquezas,
do coração, os prazeres escondidos.
*
Registrando vou no livro da vida,
para toda uma eternidade,
os embalos por ela adquirida,
os amores da mocidade.
*
E nos anotamentos que hoje
faço, no Diário empoeirado da vida,
nem mais pensando
no ontem, nem no amanhã,
ainda ficarão páginas não lidas,
que as deixarei em branco,
propositalmente,
para que após o dia de minha
partida, nelas se façam as anotações,
dos amores de um poeta que se foi.
(Paulo Silvoski & amaropereira)