LEMBRANÇAS DA VIDA NO INTERIOR.
Não havia mistérios ou segredos e sim muita vida no interior,
Como o balanço de rede, fogueira na porta da casa de sapé
Gostoso sentir o vento ligeiro,gotas de sereno na madrugada,
Cantar modinhas, ouvir a viola chorar, o gosto e o cheiro do café.
Sob um céu de magia, beijos sem medo, riso solto na amplidão,
Sobre o solo de flores, onde idílios em alegres verões sonhei,
Quando na chama viva da mocidade, senti o primeiro amor,
Meigos gestos, tranças soltas, e na flor da idade; ti amei.
Minha alma inspirada, cheia de sonhos, coroada de esperanças,
Entre primaveras, enchia de poesias e flores, minha choupana,
Hoje, choro saudosa, sentada à sombra de tantas lembranças,
Depois de ver fugir as ilusões, sem sentir o calor da bonança.
SALVADOR. 23//10//09
DOCE VAL.
DOCE VAL.
Que versos mais belos poetisa...
recordar momentos idos...
de sentimentos a muito vividos,
mas que a pesar do tempo passado..
ainda são latentes na alma
como o ontem que passou.
..parabéns pela bela inspiração. Grande beijo em sua alma poética.
Para o texto: 31/10/2009 19:37 - Felipe F Falcão (T1898023)
OBRIGADA QUERIDO AMIGO PELA BELA INTERAÇÃO...BEIJOS NO CORAÇÃO ,PAZ E LUZ!