Serra da Canastra-MG
Nas mais maravilhosas paisagens.
De um Estado que não tem igual.
Um lugar propicia, onde tudo pode acontecer.
Surgem novas amizades.
Motivos de grandes gargalhadas.
E que gargalhadas.
Pois onde, há amizades.
Não tem como conter os risos.
Ao encontro de dois malucos.
Cogumelo é a refeição.
Em uma negociação inusitada.
Duas por dez, se quiser.
Pois esta malha não vale nada.
Um grilo é motivo de alvoroço.
As seriemas parecem siricaitas.
De um veiculo descontrolado.
Cuja cor branca, é motivo de pânico.
Mas, não tem importância.
Afinal,
O que é mesmo que eles foram fazer na Canastra?
O Drôgas mai o Zé Kai tem a resposta.
A brisa da Casca D’anta.
Revigora nossa juventude .
E nos desliga, temporariamente, do mundo.
Não aponto de esquecer as tolices do Sarney.
Que santo, não é.
Pois neste lugar,
Santo, somente as nascentes de São Francisco.
Na cachoeira da Chinela.
Deixamos em seu poço congelado.
Todo marasmo de uma vida corrida.
Pois se esta próxima do poço,
Bem na hora em que ele vai pular,
Se não que se molhar,
Sai logo pra lá.
Pois aqui,
Tudo é rústico, bruto e sistemático.
E assim colocamos ponto final.
Em mais um episódio da vida.
Chamada Serra da Canastra.
E seguimos a placa que indica o caminho,
O caminho da Serra do Cipó.
Que mostra 180 Km, restantes para a chegada.
Tomará que a kilometragem não seja igual a da Canastra.
Se não vamos rir novamente daquelas gargalhadas.
Pois a juventude é ainda mais dinâmica que a vida.