Recordar
Desta memória viva que me domina.
Extraio a alegria e dor que me acorrenta.
Que se oculta nesse passado buliçoso.
Com azáfamas de amor e fantasia.
E da aura ondulada de ternura
que envolveram essas horas preciosas.
Que fazem reviver em ansiedade.
Toda a vida que é uma seara de saudade.
Nostalgias que se escoam, momentos
de deleites ou de mágoas.
Tantas coisas para lembrar
outras para esquecer
A memória não dissocia, o que se deve camuflar
ou emergir para o sofrimento ou a alegria reviver.
É um cofre guardado na nossa alma,
que acumula a primavera das nossas quimeras,
e o inverno das nossas utopias.
Recordar é viver e vem com a revoada das nortadas
ou o sopro manso do pensamento.
E tornam-se risonhas ou tristes essas saudades
abanando o Outono das nossas vidas
E cai a folhagem feitas lágrimas
E soltam-se pelos caminhos em alegorias.
De tta
Desta memória viva que me domina.
Extraio a alegria e dor que me acorrenta.
Que se oculta nesse passado buliçoso.
Com azáfamas de amor e fantasia.
E da aura ondulada de ternura
que envolveram essas horas preciosas.
Que fazem reviver em ansiedade.
Toda a vida que é uma seara de saudade.
Nostalgias que se escoam, momentos
de deleites ou de mágoas.
Tantas coisas para lembrar
outras para esquecer
A memória não dissocia, o que se deve camuflar
ou emergir para o sofrimento ou a alegria reviver.
É um cofre guardado na nossa alma,
que acumula a primavera das nossas quimeras,
e o inverno das nossas utopias.
Recordar é viver e vem com a revoada das nortadas
ou o sopro manso do pensamento.
E tornam-se risonhas ou tristes essas saudades
abanando o Outono das nossas vidas
E cai a folhagem feitas lágrimas
E soltam-se pelos caminhos em alegorias.
De tta