RAYMUNDO, QUE CARA INCRÍVEL!

(Para aquele colega de trabalho na agricultura)

Compenetrado pra nada, este senhor
Lembra-se, de nada, mesmo, do importante
Companheiro de sempre, pra o que for
Nunca visto igual em tempos dantes!

Aquele Raymundo, rapaz respeitador
Lá do nordeste um moço educado
Busca tratar a todos com amor!

De todos quer saber, dos queridos seus
- Ô “Seu”!... Como vai a dona?...
Ô “Seu”!... Como vai aquele filho teu?...
Nome, porém, nunca vem à tona!


Cruz. Velho-DF,           27/9/09