Mãe da vida
No teu ventre mãe da vida,
geraste para a existência o homem,
que contra ti levanta as mãos;
destruindo o que tem mais de belo.
Olho para o presente e vejo este planeta
Desorientado e doentio pedindo socorro;
doando tudo sem nada receber,
sendo consolado pelas poluições...
queria ter asas para sobrevoar os povos,
e alerta-los a qual quer jeito,
pedido para a vida do eco-sistema,
dos continentes mais respeitos.
Adiantaria um Poeta e lavrador
rabiscar papel sem valor?
Revolveria se durante as noites nas TVs,
não assistissem a destruições das florestas,
pelos poderosos quer tudo consomem
como se fossem com Deus uma afrontação,
destruindo a casa que temos nesta dimensão.