A mangueira
Lá ela sempre esteve
Presente em minha vida
Protegendo-me de sol e chuva,
Felicitando meu dia
Até o dia de sua triste partida.
Eu pensei que fosse o fim.
Mas não, era só o começo.
Quando minha mangueira se foi
Deixou seu broto, sua semente.
E hoje eu quem cuido
Do sol e da chuva
E outra vez algo me felicita.
Pois:
“Do fim, sempre vem o começo”.