CREPÚSCULOS DE BRUXELAS
CREPÚSCULOS DE BRUXELAS
O velho a espera da chuva,
de moscardos combateu.
Dos crepúsculos de Bruxelas,
faço o chá.
Espirra
o eu mais velho sobre
as gotas de todos os signos.
Na adolescência as bebidas partilhadas
entre a noite inteira;
Por escuro,
tecem os ventos
esculpido pelas brisas.