O PASTOR DA COLINA
O pastor, sentado, observa suas ovelhas
com os olhos tristes, sobre terras vermelhas,
as savanas, onde se concentra uma solidão.
Muito logo, terá a companhia da lua cheia,
quando voltar para seu rancho, todo feito de areia,
onde tem como único companheiro, um velho cão.
Fim de tarde, tudo se repete nessa sua rotina,
olhar sem vida, vê o sol que desce sobre a colina
uma paisagem monótona para os olhos do ermitão.
Longe,vê apagada a torre de uma ermida,
e o badalar de um sino, mistura se com sua vida,
fica olhando para o céu, prendendo a respiração.
Lança sobre a natureza, um olhar triste e estranho,
e começa aos poucos a ajuntar seu rebanho,
vai deixando a planície e sua silenciosa vegetação.
Termina para esse pastor,mais um longo dia,
que para por um instante, na hora da Ave Maria,
ajoelha, e para o céu, vai enviando sua oração.
Após banhar se nas límpidas águas da mina,
entra em seu casebre, onde acende a lamparina,
sentado numa tarimba, fica afinando um violão.
Começa a cantar baixinho, umas antigas melodias,
por que?Nunca contou, nem para suas poesias,
ninguém sabe, o que te tráz tanta recordação.
O pastor, sentado, observa suas ovelhas
com os olhos tristes, sobre terras vermelhas,
as savanas, onde se concentra uma solidão.
Muito logo, terá a companhia da lua cheia,
quando voltar para seu rancho, todo feito de areia,
onde tem como único companheiro, um velho cão.
Fim de tarde, tudo se repete nessa sua rotina,
olhar sem vida, vê o sol que desce sobre a colina
uma paisagem monótona para os olhos do ermitão.
Longe,vê apagada a torre de uma ermida,
e o badalar de um sino, mistura se com sua vida,
fica olhando para o céu, prendendo a respiração.
Lança sobre a natureza, um olhar triste e estranho,
e começa aos poucos a ajuntar seu rebanho,
vai deixando a planície e sua silenciosa vegetação.
Termina para esse pastor,mais um longo dia,
que para por um instante, na hora da Ave Maria,
ajoelha, e para o céu, vai enviando sua oração.
Após banhar se nas límpidas águas da mina,
entra em seu casebre, onde acende a lamparina,
sentado numa tarimba, fica afinando um violão.
Começa a cantar baixinho, umas antigas melodias,
por que?Nunca contou, nem para suas poesias,
ninguém sabe, o que te tráz tanta recordação.