UM FILHO AUSENTE

Autor Nailo Vilela

Aceite querida terra, de teu filho esta saudação.

Que foi feita de saudade, transformada em inspiração.

Um filho que vive ausente sofre dor sofre paixão.

Não esquece a sua terra, e por ela tem gratidão.

Eu, porém nunca me esqueço, do lugar onde nasci.

Do cantar da Araponga, da Seriema e da Juriti.

Relembro o meu passado, meu tempinho de criança.

De voltar pra minha terra ainda tenho esperança.

Esperança e saudade, que mora no coração.

Deste filho que vive ausente, de seu querido torrão.

Passei minha infância, nesta terra tão querida.

Como eu posso te esquecer se é parte de minha vida.

Nailo Vilela
Enviado por Nailo Vilela em 15/06/2009
Reeditado em 13/08/2009
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