Pássaros feridos
Os pássaros livres cantam ao amanhecer
Na gaiola a qualquer hora
Regidos pelo sofrimento de seu destino
Temor de não haver história
A dor de não ter seus frutos ao ventre.
Pássaros feridos
Que na escuridão da noite acordam
Deslumbrados com a realidade
Maldito sonho
Que domina o corpo
Leva a mente a cantos que quero
Deixa o sabor de vinho na boca
Deixa o calor de um corpo no peito
Deixa a dor de fora.
A ferida aberta sangra
A solidão a mente queima
Atordoado
Delírio fica
A loucura chega e domina
A qualquer hora canto
É o choro da vida
Minhas penas eu não quero enxergar,
Mas com leves toques sinto-as,
Que sou?
Pássaro ferido
Na solidão de uma jaula
Em um amontoado de carne
Distante em pensamentos
Clamo
Pela morte.
Os pássaros livres cantam ao amanhecer
Na gaiola a qualquer hora
Regidos pelo sofrimento de seu destino
Temor de não haver história
A dor de não ter seus frutos ao ventre.
Pássaros feridos
Que na escuridão da noite acordam
Deslumbrados com a realidade
Maldito sonho
Que domina o corpo
Leva a mente a cantos que quero
Deixa o sabor de vinho na boca
Deixa o calor de um corpo no peito
Deixa a dor de fora.
A ferida aberta sangra
A solidão a mente queima
Atordoado
Delírio fica
A loucura chega e domina
A qualquer hora canto
É o choro da vida
Minhas penas eu não quero enxergar,
Mas com leves toques sinto-as,
Que sou?
Pássaro ferido
Na solidão de uma jaula
Em um amontoado de carne
Distante em pensamentos
Clamo
Pela morte.