**** DAS LEMBRANÇAS TAMBÉM SE VIVE****

Por entre coisas imensas não sou eu;

Não sou eu, mas sim o perfume que em ti me conserva

Não sou eu, mas sim o olhar que ainda quer dizer coisas densas

Não sou eu, mas sim a palavra quebrada nos reencontros...

Não sou eu, mas sim o sentimento que insiste em permanecer

Não sou eu, mas sim a ternura, o perfume, o encanto que me consome

Não sou eu, mas sim o que sou depois do teu olhar

Pois sou o que perdura dentro de mim, do que foi vivido e amado.

ADRIANA CARLA
Enviado por ADRIANA CARLA em 09/04/2009
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