**** DAS LEMBRANÇAS TAMBÉM SE VIVE****
Por entre coisas imensas não sou eu;
Não sou eu, mas sim o perfume que em ti me conserva
Não sou eu, mas sim o olhar que ainda quer dizer coisas densas
Não sou eu, mas sim a palavra quebrada nos reencontros...
Não sou eu, mas sim o sentimento que insiste em permanecer
Não sou eu, mas sim a ternura, o perfume, o encanto que me consome
Não sou eu, mas sim o que sou depois do teu olhar
Pois sou o que perdura dentro de mim, do que foi vivido e amado.