Aquela Rosa Vi Desabrochar!
Quando meus olhos vislumbraram aquela pequenina!
Naturalmente simples sem hipocresia
Um botão de rosa... uma menininha....
Tenha uma luz Brilhante e não era dia
Depois de um inverno... a primavera!
Pele bronzeada palavras sinceras
A bela jovem não era mais aquela...
De menininha tornou-se quimera
Noites estreladas... beijo... paixão!
Dias felizes... sem haver pranto
Encontros... praças... só emoção
Chega a mágica do doce encanto
Os corpos se encontram... vem o prazer!
Entrega total, os dois sem pudor
Desejo intenso, mesmo sem saber
Se era paixão, encanto ou amor..
Gemidos extremos... doce loucura!
Corpos em fogo, prazer e excitação
Minutos constantes... muita ternura
Sem culpa... sem medo ou perdão
A meninha de tempos de outrora
Agora, mulher elegante e viril
Já não existia.... foi-se embora
Buscar o caminho... seguir seu destino
Sem uma mágoa sequer
O velho poeta que canta o amor
Descreve a menina agora mulher
Como uma pessoa de grande valor