Vaidade

Rio-me,das gargalhadas gostosas da minha lembrança.
Vendo teus pés escorregarem,com maciez.
Na tua esquecida vaidade.
Rio-me,ao constatar a insignificância, da tua real grandeza.
Ah,Lembrança,desconhecida dos valentes... Que morrem...
De grandes amores...Que fenecem.
No sepulcro da indiferença!
Cala,pois,agora,o soar da tua alegria.
Porque não me rirei das lágrimas que um dia eu derramei.
 
Tanto Amor... Tanta Indiferença!!!.

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