QUANDO ME VINHAS
Quando me vinhas,
Erguias tuas mãos às minhas
Num laço abraço.
No instinto amparo,
Meu cheiro, teu faro...
Lambias-me o corpo, os pés
Fiel como foste e ainda és.
E aos teus apelos,
Meus dedos
Entre os teus ruivos pelos
Alisavam-te em delícias,
Retribuindo carícias
Rolando teu corpo no chão.
A quem este poema assimile
Faço estes versos ao Bylly
Meu fiel amigo cão.
Quando me vinhas,
Erguias tuas mãos às minhas
Num laço abraço.
No instinto amparo,
Meu cheiro, teu faro...
Lambias-me o corpo, os pés
Fiel como foste e ainda és.
E aos teus apelos,
Meus dedos
Entre os teus ruivos pelos
Alisavam-te em delícias,
Retribuindo carícias
Rolando teu corpo no chão.
A quem este poema assimile
Faço estes versos ao Bylly
Meu fiel amigo cão.