Acalanto

É tarde ao vento que invade a paz do desejo louco

O suor trepida nos rostos e lambidas ao desejo

Os olhares calam passagens de dedos e carícias

Mantemos corpos ligados em junção e convergências

Beijos frenéticos lançados ao jorro abundante

Tempo de paixão e amor abrasante

O silêncio adormece no acalanto dos apaixonados

A primavera trás as lembranças dos desavergonhados

Diana Balis
Enviado por Diana Balis em 23/09/2008
Reeditado em 23/09/2008
Código do texto: T1193295
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