Não dar pra esquecer de lembrar...
Os doces momentos da infãncia no campo
Do rio
Os banhos em suas águas, onde nadávamos e brincávamos
Da roça
A fartura, que a gente tanto esperava
Das noites
O céu estrelado e o escuro, que nos encantavam
Das flores
A beleza e o perfume a nos fascinar
Não dar pra esquecer de lembrar...
Da mata
A inocente caça do ninho de pássaros
Dos riachos
A alegria de poder brincar quando a chuva passava
Das cachoeiras
Os sons e a beleza a nos inspirar
Do vento
A força e a brisa a nos refrescar
Do ar
A pureza e a leveza de bem respirar
Da escola
Os sonhos que juntos a gente sonhava
Das estradas
As conversas dos amigos a caminho da escola
Da gente
A saudade de sua amizade
E de lá...
Não dar pra esquecer de lembrar
Da humilde infância vivida no campo
***
Maria de Fátima Alves de Carvalho
Poetisa da Caatinga
Natal, 13.07.2008
Os doces momentos da infãncia no campo
Do rio
Os banhos em suas águas, onde nadávamos e brincávamos
Da roça
A fartura, que a gente tanto esperava
Das noites
O céu estrelado e o escuro, que nos encantavam
Das flores
A beleza e o perfume a nos fascinar
Não dar pra esquecer de lembrar...
Da mata
A inocente caça do ninho de pássaros
Dos riachos
A alegria de poder brincar quando a chuva passava
Das cachoeiras
Os sons e a beleza a nos inspirar
Do vento
A força e a brisa a nos refrescar
Do ar
A pureza e a leveza de bem respirar
Da escola
Os sonhos que juntos a gente sonhava
Das estradas
As conversas dos amigos a caminho da escola
Da gente
A saudade de sua amizade
E de lá...
Não dar pra esquecer de lembrar
Da humilde infância vivida no campo
***
Maria de Fátima Alves de Carvalho
Poetisa da Caatinga
Natal, 13.07.2008