O Enfermeiro
Quantos ais que se calaram,
Quando suas mãos afagaram,
As dores fortes e algozes,
Que calou a tantas vozes.
Com suas mãos vocacionais
De branco, alvo, de paz,
Tratou, velou e curou,
Com todo amor que foi capaz.
Seguindo sua vocação,
Dedicou-se inteiramente,
De corpo e alma à paixão,
Pela cura do doente.
Atílio, um nome de respeito,
Quando adoeceu e partiu,
Foi feliz e satisfeito,
Com seu trabalho tão bem feito.