CASA DA VOVÓ
Vivendo de bicos e pão-de-ló,
na da casa, da vovó.
Sempre no limiar da chuva
a contar gotas que caiam no meu telhado...
Subscrevi alguns poemas,
que recordavam tão depressa você.
Dançava na chuva para todos
que ali se encontravam, na minha
alegria perceber...
Que o amor, entre nós,
por muito, prestes já se encontrava
para nascer.