O sapo-cururu
O sapo-cururu
Dá seu salto
Lá no alto
Ele é de Caruaru
E a essa altura
Ele por sua sapa
Enquanto,moscas,ela papa
Ele procura
Mas,o sapo
Não a acha
Enquanto,por sua causa,ele coaxa
Será que dele,ela não queria saber de papo?
Da última vez,ambos,estavam na lagoa
Com seus girinos
Tão pequeninos
E todos à toa
Não se sabe,o que ocorreu
Que a sapa do brejo sumiu
E o sapo-cururu logo partiu
Pensando que ela morreu
Mas,felizmente,em algum momento
Ela surgiu em momento certo
Aí,ele ficou mais desperto
Para seu acasalamento.
Autor: Wilhans Lima Mickosz