Jacinta
Que sinta
A Jacinta
Com sua cinta
Que de tanta tinta
Ela pinta
A parede
Onde está sua rede
Que nela ela se balança
E descansa
E depois,logo,Jacinta
De tanto que pinta
Ela até fica tonta
Quando,o sol desponta
Jacinta com seu pincel
Com a ponta
Ela o aponta
Para o céu
E não se desaponta
E não faz um escarcéu
Não importa o que ela sinta
Com sua cinta
Que de tanta tinta
Que Jacinta pinta
A parede
Onde fica sua rede
Ela até fica tonta
Quando,nela,ela se balança
E então,descansa
Para depois,voltar a entrar na dança.
Autor: Wilhans Lima Mickosz