Domingo a tarde, depois da churrascada,
fomos no pesqueiro AQUI NÃO PEGA NADA,
que fica bem no centro de um mangue.
Lá fiquei mais preto que homem do Congo,
desceu em mim um milhão de pernelongo,
que queriam chupar todo meu sangue.
Depois de ser mordido ate no subaco,
fiz um cachimbo com um quilo de tabaco,
e fui tentar fisgar uma traíra.
Uma que ví parecia que estava defumada,
e notei que estava tão esfomeada,
que deixou minha calça em tira.
Ainda o meu sobrinho Manda Brasa,
esqueceu toda nossa isca em casa,
tivemos que iscar com tripa de tatu.
Conseguimos tambem uma perereca,
que na correria, pulou na minha careca,
estava fugindo de um jaracussú.
Estavam trocando o nome do pesqueiro,
ia chamar, SO QUERO SEU DINHEIRO,
e para pescar so na parte da manhã.
Mas peixe mesmo, la não vi nenhum,
tivemos que comprar latas de atum,
ainda fiquei quase pelado, como o Tarzã.
fomos no pesqueiro AQUI NÃO PEGA NADA,
que fica bem no centro de um mangue.
Lá fiquei mais preto que homem do Congo,
desceu em mim um milhão de pernelongo,
que queriam chupar todo meu sangue.
Depois de ser mordido ate no subaco,
fiz um cachimbo com um quilo de tabaco,
e fui tentar fisgar uma traíra.
Uma que ví parecia que estava defumada,
e notei que estava tão esfomeada,
que deixou minha calça em tira.
Ainda o meu sobrinho Manda Brasa,
esqueceu toda nossa isca em casa,
tivemos que iscar com tripa de tatu.
Conseguimos tambem uma perereca,
que na correria, pulou na minha careca,
estava fugindo de um jaracussú.
Estavam trocando o nome do pesqueiro,
ia chamar, SO QUERO SEU DINHEIRO,
e para pescar so na parte da manhã.
Mas peixe mesmo, la não vi nenhum,
tivemos que comprar latas de atum,
ainda fiquei quase pelado, como o Tarzã.