O ESCONDERIJO DOS BICHOS
Chove, os bichos somem!
Dona Joaninha,
Dona Cigarra,
Sr. Gafanhoto e outros,
literalmente se escondem.
Uns têm medo de chuva,
outros de relâmpagos
e trovões.
Até os pavões,
não parecem os mesmos,
estão encolhidos.
Nada resta
daquele jeito aparecido,
de Narciso.
As galinhas
tremem de medo e frio,
também calafrios.
O dono do pedaço,
que era o galo,
nada podia fazer.
É um covarde!
Não canta de galo,
É um fiasco.
Dona leitoa e seu marido,
preguiçosos como eles só,
vivem deitados,são uns coitados.
Só engordam,
sem pensar no próximo Natal,
que é uma ameaça.
Os gatos da casa
pulam daqui e dali,
roubando o carinho dos donos...
Que os tratam muito bem
regados a ração
e mimos vindo do coração.
Os cachorros
com medo de trovões, se escondem,
porque lembram dos rojões.
A casa vive em polvorosa
porque quando chove,
é um corre, corre... Uma agonia!
Chove, os bichos somem!
Dona Joaninha,
Dona Cigarra,
Sr. Gafanhoto e outros,
literalmente se escondem.
Uns têm medo de chuva,
outros de relâmpagos
e trovões.
Até os pavões,
não parecem os mesmos,
estão encolhidos.
Nada resta
daquele jeito aparecido,
de Narciso.
As galinhas
tremem de medo e frio,
também calafrios.
O dono do pedaço,
que era o galo,
nada podia fazer.
É um covarde!
Não canta de galo,
É um fiasco.
Dona leitoa e seu marido,
preguiçosos como eles só,
vivem deitados,são uns coitados.
Só engordam,
sem pensar no próximo Natal,
que é uma ameaça.
Os gatos da casa
pulam daqui e dali,
roubando o carinho dos donos...
Que os tratam muito bem
regados a ração
e mimos vindo do coração.
Os cachorros
com medo de trovões, se escondem,
porque lembram dos rojões.
A casa vive em polvorosa
porque quando chove,
é um corre, corre... Uma agonia!