FESTANÇA NO CÉU!
Te convido para esta festança no céu, aonde a gula foi permitida e por isso não é pecado!
BANQUETE
DOS
SENTIDOS
Bem vindo todos ao banquete
Que vai mexer com os sentidos
Mesa farta, pão de leite
Pastel de todos os tipos/
Maria mole, pudim e broa
Brigadeiro, pé de moleque
Mas que tanta coisa boa
De problema até se esquece/
Embora a visão comande
O ouvir, sentir, falar
Esse cheiro vai tão longe
Salivou, me fez babar/
O sentimento estrepitoso
Diz sentir algo do além
E num piscar amistoso
Invoca o ar pra ir também/
Com paladar aguçado
cresce o olho sem pudores
Se não pintar um convite,
que nem precisa especial
Se Intromete de metido,
a provar outros sabores
Arrasta os lábios na aventura,
comem até passarem mal/
Que folia nesta hora,
tem baderna ‘a dar com pau’
Mas a boca que é boa,
comendo tudo que vê
Agita o corpo inteirinho
reclama a língua do sal
Pelas ventas sai fumaça
e pede água pra “bebê”/
O estomago enganado
é tapeado e come ovo
As mãos se erguem soberbas
mantendo as pernas no chão
Fazem coro redundante,
querem bis tudo de novo
E o danado do olho grande,
não se fartou ainda não/
Foi por pura intuição
que o SEXTO... apareceu
Provocou um reboliço
mexeu com quem está quieto
Encostado e empanturrado,
o estomago gemeu
Me enganaram aquela hora,
mas agora estou esperto
Nesta festa de alegria
até a tristeza come
Tem que combinar mais vezes
se divertir, matar a fome
O coração que é emotivo
chama a saudade pelo nome
O cansaço nessa hora
quietinho acaba e some/
Eu sei que é fantasia,
uma magia, uma ilusão
Mas, porque não a Utopia,
comandar seu coração
Nessas horas eu me transcendo
indo até ao paraíso,
Pois não tem nada que pague
ver no rosto, o teu sorriso!
Te convido para esta festança no céu, aonde a gula foi permitida e por isso não é pecado!
BANQUETE
DOS
SENTIDOS
Bem vindo todos ao banquete
Que vai mexer com os sentidos
Mesa farta, pão de leite
Pastel de todos os tipos/
Maria mole, pudim e broa
Brigadeiro, pé de moleque
Mas que tanta coisa boa
De problema até se esquece/
Embora a visão comande
O ouvir, sentir, falar
Esse cheiro vai tão longe
Salivou, me fez babar/
O sentimento estrepitoso
Diz sentir algo do além
E num piscar amistoso
Invoca o ar pra ir também/
Com paladar aguçado
cresce o olho sem pudores
Se não pintar um convite,
que nem precisa especial
Se Intromete de metido,
a provar outros sabores
Arrasta os lábios na aventura,
comem até passarem mal/
Que folia nesta hora,
tem baderna ‘a dar com pau’
Mas a boca que é boa,
comendo tudo que vê
Agita o corpo inteirinho
reclama a língua do sal
Pelas ventas sai fumaça
e pede água pra “bebê”/
O estomago enganado
é tapeado e come ovo
As mãos se erguem soberbas
mantendo as pernas no chão
Fazem coro redundante,
querem bis tudo de novo
E o danado do olho grande,
não se fartou ainda não/
Foi por pura intuição
que o SEXTO... apareceu
Provocou um reboliço
mexeu com quem está quieto
Encostado e empanturrado,
o estomago gemeu
Me enganaram aquela hora,
mas agora estou esperto
Nesta festa de alegria
até a tristeza come
Tem que combinar mais vezes
se divertir, matar a fome
O coração que é emotivo
chama a saudade pelo nome
O cansaço nessa hora
quietinho acaba e some/
Eu sei que é fantasia,
uma magia, uma ilusão
Mas, porque não a Utopia,
comandar seu coração
Nessas horas eu me transcendo
indo até ao paraíso,
Pois não tem nada que pague
ver no rosto, o teu sorriso!