Brincadeiras eternas

Ai que saudades desse tempo

de jogar peteca

de rir com o vento

de sentir sua mãe a falar:Filho não vai muito longe.

Nestas brincadeiras eternas

de jogar bola

de andar de carrinho de rolimã

de banhar na chuva

de inventar mil brinquedos

seja com restos de tv antiga ou de rádio

transformavam-se em aviões,navios e tantos outros meios de transporte

belos momentos

harmonia eterna.

Infância querida

de minha alma

brincadeiras eternas

que jamais ei de esquecer

porque o que é maravilhoso

fica eternamente gravado em nosso ser.

Brincadeiras eternas...infância da alma de cada ser...

Conde Diego O Poeta
Enviado por Conde Diego O Poeta em 24/05/2015
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