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VIDA RURAL
No sítio de meu avô,
há bichos de todo jeito.
Vovó mexe com tricô,
eu ouço tudo direito.
Perto, o peru diz ‘glu-glu’,
fala o capote ‘tou fraco’;
a coruja tem lundu,
faz pantomima o macaco.
Eita, bichos divertidos!
Chato só ronca o varrão.
Enquanto o cão dá latidos,
berra o bode, de paixão.
A galinha cacareja,
rincha feliz um jumento;
no festival, sem cerveja,
sobra até contentamento.
Ovelhas balem distante,
aves cantam, em coral.
Urra, que sítio cantante,
é tão bom vida rural!
Bichos todos camaradas,
em naturais sinfonias,
sem aquelas batucadas
das urbanas moradias.
Deles o mais safardana,
confiante no seu taco,
muito doido por banana,
é o brincalhão do macaco.
Fort., 17/12/2014.
VIDA RURAL
No sítio de meu avô,
há bichos de todo jeito.
Vovó mexe com tricô,
eu ouço tudo direito.
Perto, o peru diz ‘glu-glu’,
fala o capote ‘tou fraco’;
a coruja tem lundu,
faz pantomima o macaco.
Eita, bichos divertidos!
Chato só ronca o varrão.
Enquanto o cão dá latidos,
berra o bode, de paixão.
A galinha cacareja,
rincha feliz um jumento;
no festival, sem cerveja,
sobra até contentamento.
Ovelhas balem distante,
aves cantam, em coral.
Urra, que sítio cantante,
é tão bom vida rural!
Bichos todos camaradas,
em naturais sinfonias,
sem aquelas batucadas
das urbanas moradias.
Deles o mais safardana,
confiante no seu taco,
muito doido por banana,
é o brincalhão do macaco.
Fort., 17/12/2014.