A curiosa casinha do coelhinho José
Num vasinho azul,
de alças douradas,
o coelhinho José morava.
Adorava ficar na janela,
esperando alegremente,
por quem passasse pelo jardim,
ou até mesmo quem sabe surgisse,
uma linda namorada.
Seu bom astral a todos sempre contagiava.
Como era muito feliz,
atraía muitos amigos,
com os quais gostava de prosear.
As roupas do coelhinho José,
eram de cores fortes e vivas,
como o seu jeito festeiro de ser.
Um dia no vistoso jardim apareceu,
uma bela coelhinha tristonha.
Passou perto de sua casinha,
e nem sequer lhe respondeu,
ao seu animado bom dia.
José não se incomodou,
mas resolveu saber,
o porquê da coelhinha ser assim.
Pensou, pensou, pensou,
e teve uma ideia enfim.
- Quando ela passar,
eu nada vou falar.
- Quem sabe ela vai me notar?
E assim José fez.
A coelhinha passou várias vezes,
em frente do seu vasinho-casinha.
Ela estranhou a razão,
de José não mais a cumprimentar,
e veio até ele o indagar.
- Por que não mais me cumprimenta meu amigo?
José nada disse.
A coelhinha ficou muito triste,
e chegou até na frente de José chorar.
José então falou:
- Você também fez isso comigo.
A coelhinha se assustou,
e depois se desculpou.
- Amigo me perdoa.
- Eu estava chateada e não fiz de maldade.
José então replicou:
- Se precisar desabafar,
O amigo está aqui e é só á vontade ficar.
A coelhinha sorriu e agradeceu.
Desse dia em diante José e a coelhinha,
se tornaram grandes amigos.
A amizade ficou mais forte,
que entre eles o amor nasceu.
Lili era o nome da formosa coelhinha,
que o coração de José conquistou.
Agora os dois dividiam a janela,
do seu querido vasinho,
cumprimentando a todos transeuntes,
espalhando amor, carinho e felicidade.
Kunti
Num vasinho azul,
de alças douradas,
o coelhinho José morava.
Adorava ficar na janela,
esperando alegremente,
por quem passasse pelo jardim,
ou até mesmo quem sabe surgisse,
uma linda namorada.
Seu bom astral a todos sempre contagiava.
Como era muito feliz,
atraía muitos amigos,
com os quais gostava de prosear.
As roupas do coelhinho José,
eram de cores fortes e vivas,
como o seu jeito festeiro de ser.
Um dia no vistoso jardim apareceu,
uma bela coelhinha tristonha.
Passou perto de sua casinha,
e nem sequer lhe respondeu,
ao seu animado bom dia.
José não se incomodou,
mas resolveu saber,
o porquê da coelhinha ser assim.
Pensou, pensou, pensou,
e teve uma ideia enfim.
- Quando ela passar,
eu nada vou falar.
- Quem sabe ela vai me notar?
E assim José fez.
A coelhinha passou várias vezes,
em frente do seu vasinho-casinha.
Ela estranhou a razão,
de José não mais a cumprimentar,
e veio até ele o indagar.
- Por que não mais me cumprimenta meu amigo?
José nada disse.
A coelhinha ficou muito triste,
e chegou até na frente de José chorar.
José então falou:
- Você também fez isso comigo.
A coelhinha se assustou,
e depois se desculpou.
- Amigo me perdoa.
- Eu estava chateada e não fiz de maldade.
José então replicou:
- Se precisar desabafar,
O amigo está aqui e é só á vontade ficar.
A coelhinha sorriu e agradeceu.
Desse dia em diante José e a coelhinha,
se tornaram grandes amigos.
A amizade ficou mais forte,
que entre eles o amor nasceu.
Lili era o nome da formosa coelhinha,
que o coração de José conquistou.
Agora os dois dividiam a janela,
do seu querido vasinho,
cumprimentando a todos transeuntes,
espalhando amor, carinho e felicidade.
Kunti