O MENINO DO CATA-VENTO
(Musicada por Gereba)
Um dia vi e fui chamar...
lhe dei a mão para passear
com um cata-vento,
triste, foi-se a caminhar
pelos caminhos,
que o meu caminho
não soube amar...
Seu brinquedo colorido
ele mesmo foi quem fez
pra poder brincar sozinho,
pois com os outros não tem vez.
Menino pobre,
seu cata-vento vai girar, girar...
e no colorido do papel
o teu sonho vai vingar
vai vingar a sua vida
vai fazer ela mudar
O cata-vento colorido
o que é seu irá mostrar...
não importa o que é dos outros
se o que é seu foi decidido
e de ninguém jamais será!
Laraiá-lá-iá...
E ninguém nunca vai tomar!
(Musicada por Gereba)
Um dia vi e fui chamar...
lhe dei a mão para passear
com um cata-vento,
triste, foi-se a caminhar
pelos caminhos,
que o meu caminho
não soube amar...
Seu brinquedo colorido
ele mesmo foi quem fez
pra poder brincar sozinho,
pois com os outros não tem vez.
Menino pobre,
seu cata-vento vai girar, girar...
e no colorido do papel
o teu sonho vai vingar
vai vingar a sua vida
vai fazer ela mudar
O cata-vento colorido
o que é seu irá mostrar...
não importa o que é dos outros
se o que é seu foi decidido
e de ninguém jamais será!
Laraiá-lá-iá...
E ninguém nunca vai tomar!
"O milagre não é dar vida ao corpo extinto,
ou luz ao cego, ou eloquência ao mudo...
Nem mudar água pura em vinho tinto...
Milagre é acreditarem nisso tudo!"
(M. Quintana).
ou luz ao cego, ou eloquência ao mudo...
Nem mudar água pura em vinho tinto...
Milagre é acreditarem nisso tudo!"
(M. Quintana).