O PRIMEIRO POEMA DE EDUARDA
Eduarda reside e estuda no exterior. Tem um pouco mais de dez anos. Como tarefa de casa, a professora lhe pede para escrever algo sobre uma mulher que ela considere heroína. Talentosa e com evidente verve de poetisa, ela escreveu um primoroso poema, em que demonstra o apego e todo seu amor à avózinha brasileira - Maristé Mendes Rocha -, de João Pessoa. A destinatária do poema é médica geriatra muito respeitada, querida em sua comunidade, amorosa e, por sua missão dignificante, verdadeira super-heroína.
Merece, sim, o poema que se segue:
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MINHA AVÓ, MINHA HEROÍNA
MINHA HEROÍNA É A MINHA AVÓ.
ELA ME AJUDA E SEMPRE ESTÁ LÁ PRA MIM
EU AMO ELA E SEMPRE VOU AMAR,
MAIS DO QUE NINGUÉM.
ELA É TAMBÉM A MINHA MELHOR AMIGA,
COM QUEM SEMPRE POSSO CONTAR.
(Eduarda)
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Recebido, via e-mail, às 23:30 horas de 31.03.2012
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