Manuela
Brincava ela,
Manuela,
De aquarela, horas de giz.
Pintava as paredes e a cara dos outros,
Fazia pirraça mas era feliz,
Era ela... Manuela.
Cor de canela,
Olhando pela janela,
As cores do arco-íris.
Tentando imitar em seu quarto,
Um céu repleto de estrelas,
Onde seus olhos,
Roubava o brilho da Lua.
Continha em seu coração,
A pureza da infância,
E quando criança, pintava, dançava e cantava...
Mas no fim sempre era ela... Manuela.