CRUZ CREDO!!!

Meus pés pareciam pisar tortos...

posso, sim, revelar-lhe o segredo;

ia ao passeio da cidade dos mortos,

portanto era natural eu ter medo.

O meu terror diminui um pouco.

Vejo uma pessoa à minha frente.

Se esse alguém não estiver louco,

ser-me-á companhia excelente.

Moço! Moço! Moço! Por favor!

Estou perdido! Como saio daqui?

Não me aquento de tanto pavor !

Não zombe! O assunto é sério!

Não tem medo de estar aqui?!

Se vivo temeria sim cemitério.

O FILHO DA POETISA

Filho da Poetisa
Enviado por Filho da Poetisa em 24/04/2011
Código do texto: T2928631