CANTIGAS INFANTIS
Tra La La La La La Oi
Tra La La La La La Oi
Tra La La La La La Oi
Tra La La La La La Oi
Tra La La La La La Oi
As flores já não crescem mais..
Até o alecrim murchou...
O sapo se mandou..
O lambari morreu...
Porque o ribeirão secou!
Tra La La La La La Oi
Tra La La La La La Oi
Tra La La La La La Oi
Tra La La La La La Oi
Tra La La La La La Oi
O sapo não lava o pé
Não lava porque não quer
Ele mora lá na lagoa
Não lava o pé porque não quer
Mas que chulé!!!
Serra, serra serrador
Quantas tábuas você serrou?
Uma, duas, três!
Para brincar de serrador, a criança fica sentada na perna do adulto, de frente para ele.
O adulto, então, segura a criança pelas mãos e a puxa para trás e para a frente, seguindo o ritmo da música. No último verso, ao dizer "três", a criança é mantida deitada no colo do adulto, com a cabeça voltada para o chão.
A Barata Diz Que Tem
Temas Diversos
A Barata diz que tem sete saias de filó
É mentira da barata, ela tem é uma só
Ah ra ra, iá ro ró, ela tem é uma só !
A Barata diz que tem um sapato de veludo
É mentira da barata, o pé dela é peludo
Ah ra ra, Iu ru ru, o pé dela é peludo !
A Barata diz que dorme numa colcha de cetim
É mentira da barata, ela dorme é no capim
Ah ra ra, rim rim rim, ela dorme é no capim!
A Barata diz que usa perfume de margarida
É mentira da barata, ela usa inseticida
Ah ra ra, ia ro ró, ela usa inseticida!
A Barata diz que tem um anel de formatura
É mentira da barata, ela tem é casca dura
Ah ra ra , iu ru ru, ela tem é casca dura!
A Barata diz que tem o cabelo cacheado
É mentira da barata, ela tem coco raspado
Ah ra ra, ia ro ró, ela tem coco raspado!
A Barata diz que usa um produto da avon
É mentira da barata, ela usa detefon
Ah ra ra, ia ro ró, ela usa detefon!
A Barata diz que mora numa casa enfeitadinha
É mentira da barata, ela mora é na cozinha
Ah ra ra, ia ro ró, ela mora é na cozinha!
A Barata diz que tem hidromassagem na banheira
É mentira da barata, toma banho de goteira
Ah ra ra, ia ro ró, toma banho de goteira!
A Barata diz que foi num lugar muito maneiro
É mentira da barata, ela foi é no banheiro
Ah ra ra, ia ro ró, ela foi é no banheiro!
A Barata diz que tem uma coroa de rainha
É mentira da barata, ela só tem anteninha
Ah ra ra, ia ro ró, ela só tem anteninha!
A Barata diz que foi trabalhar num escritório
É mentira da barata, ela foi no mictório
Ah ra ra, ia ro ró, ela foi no mictório!
A Barata diz que tem uma capa de bolinha
É mentira da barata, a capa é da joaninha
Ah ra ra, ia ro ró, a capa é da joaninha!
A Barata diz que tem um sapato de fivela
É mentira da barata, o sapato é da mãe dela
Ah rá rá, oh ró ró, o sapato é da mãe dela!
1, 2, 3 indiozinhos
4, 5, 6 indiozinhos
7, 8, 9 indiozinhos
10 no pequeno bote
Iam navegando rio abaixo
Quando o jacaré se aproximou
E o indiozinho olhou pra baixo
E o bote quase virou
Não Atire o pau no gato
Cantigas Populares
Não atire o pau no gato (to-to)
Porque isso (sso-sso)
Não se faz (faz-faz)
Ô gatinho (nho-nho)
É nosso amigo (go)
Não devemos maltratar
Os Animais
Miau!!!
Marcha Soldado
Marcha Soldado
Cabeça de Papel
Se não marchar direito
Vai preso pro quartel
O quartel pegou fogo
A polícia deu sinal
Acuda acuda acuda
A bandeira nacional
Samba Lelê
Samba Lelê está doente
Está com a cabeça quebrada
Samba Lelê precisava
De umas dezoito lambadas
Samba , samba, Samba ô Lelê
Pisa na barra da saia ô Lalá (BIS)
O Cravo e a Rosa
O Cravo brigou com a rosa
Debaixo de uma sacada
O Cravo ficou ferido
E a Rosa despedaçada
O Cravo ficou doente
A Rosa foi visitar
O Cravo teve um desmaio
A Rosa pos-se a chorar
Ciranda Cirandinha
Ciranda Cirandinha
Vamos todos cirandar
Vamos dar a meia volta
Volta e meia vamos dar
O Anel que tu me destes
Era vidro e se quebrou
O amor que tu me tinhas
Era pouco e se acabou
Nesta Rua
Nesta rua, nesta rua, tem um bosque
Que se chama, que se chama, Solidão
Dentro dele, dentro dele mora um anjo
Que roubou, que roubou meu coração
Se eu roubei, se eu roubei seu coração
É porque tu roubastes o meu também
Se eu roubei, se eu roubei teu coração
É porque eu te quero tanto bem
Se esta rua se esta rua fosse minha
Eu mandava, eu mandava ladrilhar
Com pedrinhas, com pedrinhas de brilhante
Para o meu, para o meu amor passar
Atirei o Páu no Gato
Atirei o páu no gato tô tô
Mas o gato tô tô
Não morreu reu reu
Dona Chica cá
Admirou-se se
Do berro, do berro que o gato deu
Miau !!!!!!
Fui no Tororó
Fui no Tororó beber água não achei
Achei linda Morena
Que no Tororó deixei
Aproveita minha gente
Que uma noite não é nada
Se não dormir agora
Dormirá de madrugada
Oh ! Dona Maria,
Oh ! Mariazinha, entra nesta roda
Ou ficarás sozinha !
Sozinha eu não fico
Nem hei de ficar !
Por que eu tenho o Pedro
Para ser o meu par !
Pézinho
Ai bota aqui
Ai bota aqui o seu pézinho
Seu pézinho bem juntinho com o meu (BIS)
E depois não va dizer
Que você se arrependeu ! (BIS)
Terezinha de Jesus
Terezinha de Jesus deu uma queda
Foi ao chão
Acudiram três cavalheiros
Todos de chapéu na mão
O primeiro foi seu pai
O segundo seu irmão
O terceiro foi aquele
Que a Tereza deu a mão
Terezinha levantou-se
Levantou-se lá do chão
E sorrindo disse ao noivo
Eu te dou meu coração
Dá laranja quero um gomo
Do limão quero um pedaço
Da morena mais bonita
Quero um beijo e um abraço
Peixe Vivo
Como pode o peixo vivo
Viver fora da água fria
Como pode o peixe vivo
Viver fora da água fria
Como poderei viver
Como poderei viver
Sem a tua, sem a tua
Sem a tua companhia
Sem a tua, sem a tua
Sem a tua companhia
Os pastores desta aldeia
Ja me fazem zombaria
Os pastores desta aldeia
Ja me fazem zombaria
Por me verem assim chorando
Por me verem assim chorando
Sem a tua, sem a tua
Sem a tua companhia
Sem a tua, sem a tua
Sem a tua companhia
Sapo Jururu
Sapo Jururu na beira do rio
Quando o sapo grita, ó Maninha, diz que está com frio
A mulher do sapo, é quem está la dentro
Fazendo rendinha, ó Maninha, pro seu casamento
São João Da Ra Rão
São João Da Ra Rão
Tem uma gaita-ra-rai-ta
Que quando toca-ra-roca
Bate nela
Todos os anja-ra-ran-jos
Tocam gaita-ra-rai-ta
Tocam tanta-ra-ran-to
Aqui na terra
Maria tu vais ao baile, tu “leva” o xale
Que vai chover
E depois de madrugada, toda molhada
Tu vais morrer
Maria tu vais “casares”, eu vou te “dares”
Eu vou te “dares” os parabéns
Vou te “dares” uma prenda
Saia de renda e dois vinténs
Escravos de Jó
Escravos de Jó jogavam caxangá
Tira, bota deixa o Zé Pereira ficar
Guerreiros com guerreiros fazem zigue zigue za (bis)