CÓ... CORÓ... COCÓ...
Có...Coró...Cocó...
Có... Coró... Cocó...
Cantava a galinha ao botar o ovo,
Não sei se foi melhor ou se foi pior,
Mas a galinha cantou assustando o povo.
Co... Coró... Cocó...
Cantava uma galinha pedrês,
Quem for capaz de cantar melhor,
Que cante, mas cante outra vez.
De repente uma galinha D’angola cantava,
Tô fraca, to fraca, to fraca...
Pra lá e prá cá a galinha d’angola passava,
A galinha pedrês guardava o ovo dentro da lata.
Chegou uma criança e ficou observando,
Eu cheguei também e fique a olhar,
Depois eu e a criança estávamos cantando,
A mesma melodia que a galinha estava a cantar.
E assim o tempo foi passando,
O tempo passou e a estorinha acabou,
Quando eu souber mais estarei poetizando,
Porque essa estorinha em poesia já acabou.
Do meu livro A CRIANÇA EM VERSOS E RIMAS Volume 4, registrado
na Biblioteca Nacional e protegido pela Lei dos Direitos Autorais
Lei nº 9610 de 19 de fevereiro de 1998.