Quando eu canto

Filho, que belos são teus pequeninos olhos!

Sempre carregados de sorrisos brilhantes

Pretos, num lago branco: gaivotas, lua clara, algodão-doce.

Sempre me pergunto se quando choras

Moram neles as flores da manhã em orvalho

É que se te encosto a meu peito, viajo num cheiro angelical

E quando, cansado, o sono te convida, crias histórias de paraíso

Tudo é calmo e cheio de doçura nos voos de teus sonhos

Pois dormes, suave, nos embalos da canção de minha voz

Teresa Cristina flordecaju
Enviado por Teresa Cristina flordecaju em 20/06/2010
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