A MORTE DO RIO
Rio... Que ja foi o divertimento meu que um dia tão limpinho ví, hoje, está entupido de pneu já não existe mais o lambarí. Rio... Que era limpo como uma piscina isso, la na década de setenta, hoje, uma verdadeira latrina e seu cheiro ninguém aguenta. Rio... Te olhando, pergunto por que hoje tem a água tão encardida, mas eu sei, o homem matou voce que e a veia de nossa vida. Rio... Hoje esta morto, triste realidade mas a natureza pode se vingar, quando casas invadir, sem piedade carregando tudo para o mar. Rio... Riqueza de toda nossa gente não estão te deixando viver, assassinaram a sua nascente em seu caminho, não pode correr. |
GIL DE OLIVE |