Pensamentos de criança

Quando a criança balança a mão

Os olhinhos riscam torres no ar

Tão brandos... Silentes... Feitos anão...

Sem mágoa no olhar... Só o anseio de amar...

E fica ali... Alargando a vida

Com as mãozinhas ternas tal poeta

Em movimentos de tranças... Perdida

No espaço! Arremessando uma peteca

Para a lua! Um sorriso com covinhas

Vendo o invisível brinquedo voar (...)

Sentido toda a ternura de amar!

Como se a vida em brincadeirinhas

Pudesse ser um suave momento (-)

Uma doce esquivada do tempo!

A meus sobrinhos-netos: Mateus, Émily e Lucas.

Teresa Cristina flordecaju
Enviado por Teresa Cristina flordecaju em 17/03/2009
Código do texto: T1490546
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