(*) BORBOLETAS (*)
Asas azuis, vermelhas ou amarelas
Todos os dias elas pousam na minha janela
Surgem do nada como bailarinas
E no palco das flores são as dançarinas
Voam com o vento ceifado
Em toque manso e delicado
Só podia ser a mãe natureza
Brilhar com tanta beleza
Elas voam... Vão e voltam
Sabem que mi encantam
E eu a admirar tal criação
Grata ao dono dessa invenção